





Corrente prateada com pérolas barrocas e plastrão em camafeu italiano
Esse colar combina materiais e referências que atravessam o tempo.
A corrente delicada sustenta quatro pérolas barrocas irregulares, cada uma com seu formato único — pequenas esculturas naturais. No centro, o destaque: um grande plastron em camafeu italiano em tom marfim sobre fundo escuro, retratando uma cena clássica.
Uma peça que chama atenção pelo trabalho artesanal e pela narrativa que carrega.
Como usar?
Funciona bem sobre tecidos neutros, como linho, algodão cru ou preto, mas também cria um contraste interessante com estampas mais ousadas.
Pra quem?
Para quem aprecia peças com presença, mas sem ostentação. Gente que valoriza história, textura, matéria-prima e que curte um acessório que faz sentido tanto numa reunião de trabalho quanto num jantar mais informal.
Por que vale?
Porque não é só mais um colar, é quase como vestir uma pequena obra de arte — mas sem parecer que você saiu de um museu.
Esse colar combina materiais e referências que atravessam o tempo.
A corrente delicada sustenta quatro pérolas barrocas irregulares, cada uma com seu formato único — pequenas esculturas naturais. No centro, o destaque: um grande plastron em camafeu italiano em tom marfim sobre fundo escuro, retratando uma cena clássica.
Uma peça que chama atenção pelo trabalho artesanal e pela narrativa que carrega.
Como usar?
Funciona bem sobre tecidos neutros, como linho, algodão cru ou preto, mas também cria um contraste interessante com estampas mais ousadas.
Pra quem?
Para quem aprecia peças com presença, mas sem ostentação. Gente que valoriza história, textura, matéria-prima e que curte um acessório que faz sentido tanto numa reunião de trabalho quanto num jantar mais informal.
Por que vale?
Porque não é só mais um colar, é quase como vestir uma pequena obra de arte — mas sem parecer que você saiu de um museu.
Esse colar combina materiais e referências que atravessam o tempo.
A corrente delicada sustenta quatro pérolas barrocas irregulares, cada uma com seu formato único — pequenas esculturas naturais. No centro, o destaque: um grande plastron em camafeu italiano em tom marfim sobre fundo escuro, retratando uma cena clássica.
Uma peça que chama atenção pelo trabalho artesanal e pela narrativa que carrega.
Como usar?
Funciona bem sobre tecidos neutros, como linho, algodão cru ou preto, mas também cria um contraste interessante com estampas mais ousadas.
Pra quem?
Para quem aprecia peças com presença, mas sem ostentação. Gente que valoriza história, textura, matéria-prima e que curte um acessório que faz sentido tanto numa reunião de trabalho quanto num jantar mais informal.
Por que vale?
Porque não é só mais um colar, é quase como vestir uma pequena obra de arte — mas sem parecer que você saiu de um museu.